quarta-feira, 4 de junho de 2008

Batata-inglesa é um alimento perigoso

"Não cremos que batatas fritas sejam saudáveis... As batatas inglesas são excelentes, se forem preparadas com um pouco de nata e sal; assar e não fritar" - Ellen G. White, Conselhos Sobre Regime Alimentar, pág. 323.

Sabemos que a carne de cadáveres ou animais abatidos, além do frango de granja, peixe de couro, porco, café de torrefação, açúcar refinado, os adoçantes químicos e os enlatados, além de conservantes, fumo e bebidas alcoólicas são os responsáveis por 90% das enfermidades existentes na face da Terra. Não somente os referidos e alimentos intoxicantes são prejudiciais à saúde, mas também, a batata-inglesa (batatinha), além do tomate, a berinjela e a beterraba podem ser fatores de enfermidades se forem cozidas ou fritas.

Algumas crianças nascem sem cérebro, sem anus, com tendências a asmas, bronquites, bronco-pneumonia, adenóides, convulsões, vertigens, doenças do coração, amigdalite, além da coluna bífida (faltando uma vértebra), e lábio leporino ou palato fendido. As crianças podem adquirir tais moléstias quando ainda no ventre da mãe que consome batatinha cozida ou frita durante os dois primeiros meses de gravidez.

Substâncias tóxicas

Segundo o doutor James H. Renwrch, geneticista da Escola de Higiene Tropical de Londres, em documento recém-publicado, ele assegura que "a batata-inglesa contém algumas substâncias tóxicas que são responsáveis por defeitos congênitos, destacando dentre eles a anencefalia (malformação pela ausência do encéfalo), paralisias, incontinência da urina, vulnerabilidade a infecções e, muitas vezes, resulta em morte prematura". Ainda no seu relatório, o geneticista adverte: "as mulheres grávidas devem evitar comer batatinha cozida ou frita durante os dois primeiros meses de gestação, visto que, as substâncias tóxicas contidas neste tubérculo atacam as células do desenvolvimento da espinha dorsal, retardando a sua divisão e, como conseqüência, a criança nasce com a coluna bífida".

Dentre as substâncias tóxicas encontradas na batata-inglesa, a equipe do doutor James destaca a "solanina" que age no organismo humano causando o enfraquecimento do sangue, paralisando o eixo nervoso central do movimento, além de dilatar o aparelho digestivo, provocando distúrbios no estômago e nos intestinos, resultando em vertigens, sonolência, hemorróidas, diarréias e outras moléstias crônicas. E ainda – continua o geneticista -, a solanina é uma das causas da asma, da amigdalite e algumas doenças do coração.

Além da "solanina", a batata-inglesa, quando cozida ou frita, produz cocaína, nicotina, morfina, atropina, codeína, lectinas, quinino, estricnina e brucina. Por essa razão, alerta o Dr James: "a batatinha não deve ser consumida cozida, e sim assada ao forno ou pré-cozida (cozinhar por apenas 10 minutos) e usar quente ou crua. Na forma de suco cru ou salada, a batatinha cura gastrites, úlceras gastroduodenais, artrite, reumatismo, diabete, cistite, azia, acidez estomacal, diarréias, doenças da próstata, dores de cabeça, pedras na bexiga, obesidade, queimaduras leves e úlceras expostas".

Pesquisas

Ainda no seu relatório, o geneticista observa: "os filhos de gestantes que comem batata-inglesa cozida durante os primeiros meses de gravidez podem nascer com tendências a asma, a doenças cardíacas, como também, com lábio superior e palato fendidos, além da espinha bífida, cuja anomalia afeta cerca de 10.000 crianças norte-americanas". Ele explica que durante o primeiro mês de gestação o feto tem lábio leporino (fendido), que desaparece no final do segundo mês. Se durante este período a futura mãe consome batata-inglesa ou beterraba, tomate e berinjela cozidas ou fritas, então os lábios não terão poder de se unir. “Com isso, a criança poderá nascer com lábio de lebre”. Para chegar a essa conclusão, a equipe do doutor James H. Renwich fez pesquisas com ratos de laboratório durante cinco anos.

Um comentário:

Dekomotiva disse...

Vc. tem fonte para este conteúdo? Achei curioso o fato das substâncias liberadas pela batata em certas condições de preparo, mas não achei absolutamente nada sobre o geneticista que vc menciona, nem nenhum estudo relacionado. OBrigado!