Os efeitos da carne sobre o organismo

O corpo humano é composto de cerca de 50 trilhões de células vitais, das quais 16 bilhões acham-se no cérebro. As células, normalmente, se renovam a cada momento, e a cada sete anos são substituídas por outras, isto até aos 49 anos de idade. As nossas células são formadas de água e oxigênio, e o núcleo que é denominado de DNA, é composto de açúcar transformado. A partir de 50 anos de vida as células vitais deixam de se reproduzirem. O ser humano, portanto, tem sete períodos celulares, sendo que cada período representa sete anos de vida. O primeiro período é de zero a sete anos, e o último período é de 42 a 49 anos. A partir desse último período celular as células tendem a regredir advindo as rugas, a canseira e o enfado e, em muitos casos, o envelhecimento precoce.

Agora, vem a pergunta: por que envelhecemos tão cedo e vivemos tão pouco tempo? - A Bíblia em Gênesis 5, afirma que os homens que viveram antes do dilúvio atingiam mais de 900 anos de vida, sendo que o campeão de longevidade foi Matusalém, avô de Noé, que viveu 969 anos. Enquanto o período de vida celular do homem moderno é de apenas sete anos, os antediluvianos gozavam de um período celular que correspondia a 100 anos.

Depois dos 700 anos de vida é que apareciam as primeiras rugas no rosto dos antediluvianos. Viver mais de 900 anos realmente parece impossível, à primeira vista, no entanto, as pessoas mais inteligentes aceitam a afirmação da Bíblia, quando levam em consideração que Deus projetou o primeiro homem - Adão - para viver eternamente livre de enfermidades. Tanto Adão quanto os seus descendentes viviam num mundo diferente do atual, sem poluição do ar nem das águas dos rios, sem alimentos cheios de agrotóxicos, sem alimentos industrializados; enfim, os homens daquela época viviam num mundo onde abundavam frutas de toda espécie e variedades e, sobretudo, as condições físicas e biológicas favoreciam a uma longevidade extraordinária, o que não prevaleceu mais depois do dilúvio.

FATORES DE DOENÇA E SOFRIMENTO

Os dias de nossa vida - afirma Davi, em Salmo 90: 10 - sobem a setenta anos ou, em havendo vigor, a oitenta. Os nossos avós e bisavós viveram mais de 90 anos, ou seja, 10% do período vivido pelos antediluvianos. Isto era considerado uma grande façanha. Meu avô Januário, pai do meu pai, viveu 105 anos e deixou 27 filhos. O segredo da sua longevidade estava no estilo de vida: ele preferia peixe em lugar de carne vermelha. A carne que ele consumia era retaliada, salgada e exposta ao sol cujo objetivo era eliminar toda a gordura.

Hoje, as pessoas compram a carne vermelha no açougue e, ao invés de retaliar, salgar e levar ao sol coloca na geladeira, onde essa carne é conservada com os seus micróbios, germes e bactérias, além do sangue e a gordura. Essa carne entra num estado de decomposição, apesar de congelada sendo que depois de 24 horas, tanto carne vermelha quanto branca passam a ter uma substância conhecida como "cadaverina" a qual é encontrada em cadáveres em estado de decomposição, ou melhor, em defuntos e em animais mortos e apodrecidos. Com isso, sua geladeira passa a ter os mesmos germes e bactérias encontradas nos sepulcros do cemitério. Comer esse tipo de alimento é fator de enfermidade.

Quem como carne vermelha conservada na geladeira tem um sangue podre. Isto é verificado pelo mau odor que exala das axilas do comilão de carne bovina ou de frango de granja. Associada com as gorduras próprias da carne, a cadaverina é a responsável pelo aparecimento das fezes pútridas, como também, pelo aparecimento das rugas, do reumatismo, da artrite reumatóide, das doenças circulatórias, envolvendo derrames, infartos, hipertensão, erisipela, eczemas, varizes e labirintite.

A carne branca ou vermelha conservada na geladeira contamina a água e os alimentos ali encontrados, os quais ficam repletos de bactérias e micróbios. Faça una experiência para constatar essa verdade: ponha na sua geladeira um peixe ou uma fatia de carne vermelha, com 24 horas toque nos demais alimentos e vasilhas de água, e cheire sua mão; você vai sentir o cheiro de cadáver em estado de decomposição. Seu estômago pode ser um cemitério ambulante se você come esse artigo alimentar próprio dos carnívoros.

HÁBITOS PREJUDICIAIS

Pai ou a mãe que servem carne vermelha ou frango de granja aos seus filhos cometem verdadeiro assassinato. A carne, além de prejudicar a saúde, interfere no crescimento da criança, deixando-a raquítica e anêmica. A gordura da carne entope as veias e artérias do corpo causando danos a saúde, e também, destrói as células T, que são responsáveis pela defesa natural do nosso corpo. Uma vez destruída a célula T, o nosso organismo enfraquece e ficamos com pouca defesa natural e, como conseqüência, aparecem os problemas de saúde, o sofrimento e, finalmente, a morte prematura. É neste sentido que você vai entender o que a Bíblia fala em Isaias 22: 13, que diz: "Porém, é só gozo e alegria que se vêem; matam-se bois, degolam-se ovelhas, come-se carne e toma-se bebida alcoólica, e se diz: Comamos e bebamos, que amanhã morreremos".

Pesquisas desenvolvidas nos Estados Unidos, pela ciência médica, mostram que "O consumo exagerado de carne reduz o período de vida e contribui para a redução dos hormônios do crescimento que são produzidas pelas glândulas situadas sob o cérebro e no pescoço até aos 21 anos de vida. A criança que come carne tem os seus hormônios do crescimento diminuídos, podendo vir a ter raquitismo e até uma espécie de anemia".

Continua a pesquisa: "A partir do momento em que a criança passa a comer carne vermelha, as glândulas do crescimento que são produzidas pelo cerebelo funcionam mal. A mãe que consome carne nos dois primeiros meses de gestação contribui para que seu filho nasça com tendência a raquitismo". Eis a razão porque existem muitas pessoas com baixa estatura, pois comem carne de cadáveres muito cedo, desde o ventre da mãe ou quando ainda crianças.

A CARNE E AS RUGAS

Outra pesquisa divulgada pela Organização Mundial da Saúde mostra que "O consumo de carne interfere na reprodução das células T, como também das células vitais do corpo humano, ocasionando o envelhecimento precoce”. Os antediluvianos não comiam carne; eram vegetarianos por tradição e, por isso mesmo, não conheceram enfermidades nem sofrimento, morriam de velhice com mais de 900 anos de vida. Hoje, o quadro é o inverso: o ser humano morre jovem e cheio de enfermidades. Sabe por que isto acontece? Porque a grande maioria faz do seu alimento uma arma mortífera, e do seu estômago o seu "deus" O destino dessas pessoas, segundo o apóstolo Paulo, é a perdição, porque o "deus" delas é o ventre e a glória delas está na infâmia (Filipenses 3: 19): Nas minhas palestras e entrevistas concedidas à imprensa eu sempre afirmo: Ninguém morre; as pessoas se matam cavando a sepultura com os dentes.

A pele da pessoa que come é carne menos resistente, com tendência ao aparecimento de rugas precoces. O hábito de comer carne associado com a falta de exercício físico e o baixo consumo de água potável contribui para que as células vitais que compõem a pele retenham uma quantidade menor de água, fazendo aparecer as rugas muito cedo começando com a pele seca. A carne interfere nesse processo por causa da gordura animal que torna a pele ressecada e menos resistente predisposta a câncer de pele e a rugas.

Na região glacial, onde os seus 50 mil habitantes vivem sobre o gelo, os esquimós não ultrapassam os 40 anos de vida. "5, por viverem muito pouco, eles são autorizados por lei para se casarem cedo, antes de completar 15 anos, para gerar família antes de envelhecer. A fisionomia de um esquimó, aos 40 anos, ou seja, no final da vida, é a mesma de um brasileiro aos 90 anos.

Além de viver muito pouco, os esquimós são de baixa estatura. Por que isto acontece? - Essa região gélida da Terra não existe solo ou área agricultável e, como não tem frutas, nem verduras, nem grãos, os pequenos esquimós vivem da caça de raposas, ursos polares, peixes, lontras, lobos e focas. Sua alimentação básica é somente carne e gordura animal que contribuem para aquecimento de seus corpos. Em contrapartida, ficam com a pele toda enrugadas em plena juventude e morrem aos 40 anos de vida, visto que, seu organismo é desprovido de vitaminas e de sais minerais, que são encontrados nas frutas e vegetais crus, ao tempo em que é suprido apenas de proteína animal e aminoácidos.