quinta-feira, 5 de junho de 2008

OS ADVENTISTAS E AS DROGAS MEDICAMENTOSAS


A igreja adventista do sétimo dia é detentora dos maiores princípios de saúde, que envolvem reforma alimentar e terapias naturais, cujo conhecimento nenhum outro povo possui, nem mesmo a ciência médica. Entretanto, o povo da igreja não segue esses princípios de saúde. Os adventistas, na sua maioria, inclusive os pastores da obra e seus familiares, são doentes crônicos e dependentes de drogas venenosas receitadas pelos médicos. Enfim, como um povo, os adventistas do 7° dia perderam sua identidade como “igreja da saúde” durante a Segunda Guerra Mundial, quando permitiu a entrada das drogas químicas em seus hospitais, e passou a praticar a Medicina Nazista na Universidade de Loma Linda.

A Escola Médica Adventista, de Loma Linda, situada ao Sul da Califórnia (EUA) foi a primeira Universidade de Medicina Natural implantada no mundo, em 1906, pela senhora Ellen White. A igreja formava médicos holísticos ou naturopatas, mas, com a entrada da Medicina Nazista em Loma Linda, forma agora médicos comuns, o que contraria a filosofia de saúde ensinada pela suposta profetisa da igreja. Diante do seu comprometimento com a Medicina Nazista, a igreja hoje usa de preconceito discriminando e perseguindo os terapeutas que fazem parte da religião sob a alegação de que “as terapias naturais, inclusive a acupuntura e a iridologia não são confiáveis por não terem embasamento científico”. É ensinado aos membros da igreja que o médico comum merece confiança e crédito porque prescrevem drogas que têm base científica. Então, iniciou entre os adventistas uma verdadeira cruzada santa ou “santa inquisição” contra os terapeutas holísticos ou reformadores da saúde da igreja, que são pressionados pela direção da instituição religiosa para deixar de usar a iridologia e a acupuntura; como também, o Do-In, o Shiatsu, a cromoterapia, a homeopatia, a yoga, a macrobiótica e outras terapias, sob pena de serem expulsos ou terem seus nomes riscados do livro da igreja, numa verdadeira intolerância religiosa.

Contrário ao pensamento atual da Associação Geral da IASD, como também da Associação Sul-Americana, que publicaram “Votos da IASD Sobre Saúde” condenando as terapias naturais e enaltecendo as drogas medicamentosas, assim escreveu Ellen White, considerada profetisa dos adventistas: “A medicação de drogas, tal como é geralmente praticada, é uma calamidade”, assegura. Ela deu essa ordem à Associação Geral da IASD e aos membros da igreja: “Educai em direção oposta às drogas. Os que persistem no uso do chá (mate), café, e alimentos de carnes sentirão necessidade do uso de drogas. Muitos poderiam recuperar-se (da sua enfermidade) sem uma gota de remédio se obedecessem às leis da saúde. As drogas raramente necessitam ser empregada. Deve-se ter muita cautela, a fim de que esta maldição não envenene ou corrompa nossas instituições de saúde, pois, quanto a serem usadas drogas em nossas instituições, é contrário à luz que o Senhor se dignou a nos dar” (Medicina e Salvação, pág. 27).

O pensamento antigo da igreja sobre os médicos e bioquímicos - “Ao ler Apocalipse 22: 14 e 15 notem a palavra ‘feiticeiros’. O vocábulo grego é ‘pharmakos’ ou ‘envenenador’. A forma correlata, ‘pharmacon’, quer dizer ‘droga’. A feitiçaria antiga que deu origem à Medicina envolvia o uso de drogas. Pense nos problemas de saúde relacionados com as drogas e os ‘feiticeiros modernos’ que promovem o uso de drogas tóxicas” – Lição da Escola Sabatina, Janeiro-Março de 1993, pág. 121.

Como acabamos de ler, as drogas que atualmente são usadas, defendidas e protegidas por alguns ministros, e ministradas nas instituições de saúde da igreja adventista em todo o mundo, tiveram origem da feitiçaria antiga. “Em 1800 antes de Cristo, a Medicina mística do Egito já fazia uso de mais de 700 tipos de drogas, que eram receitadas nos tratamentos de diabetes e outras enfermidades” (Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais, pág. 31).

Os médicos mundanos são tachados por Ellen White de “bruxos modernos”; e a Medicina ela tacha de “feitiçaria satânica”. Os medicamentos, ela considera como “maldição neste século esclarecido”, e também “sementes da morte”. Com toda essa revelação e conhecimento sobre essa questão, será o que levou a nossa igreja a voltar-se contra os reformadores da saúde, e a advogar em favor das drogas, contrário ao Espírito de Profecia, que as condena veementemente? Será uma confirmação do que Ellen White previu? Ela alertou certa feita que, por meio da “falsamente chamada ciência”, o espiritismo iria de apossar das igrejas! A feitiçaria condenada e proibida na antiguidade, que teve ingresso nos centros científicos (O Grande Conflito 562), e atualmente se esconde sob a capa da profissão médica, vem sendo defendida e protegida com muita veemência por pastores e professores de teologia da igreja adventista.

Não conforme o mundo -
No seu livro Medicina e Salvação, pág. 122 e 125, ela diz que “o Salvador não aceita o médico que trabalha convencionalmente conforme o costume do mundo e prática condenados por Deus no que se refere ao uso de drogas; e nem permite que tal prática seja seguida pelo médico crente. Como reformadores da saúde, ela recomenda que nós terapeutas adventistas do sétimo dia, devemos trabalhar para reformar a prática da Medicina educando o povo no sentido da luz”, e não enaltecer a profissão médica que tem como base o uso de drogas e a prática de cirurgias, cujos métodos vieram do paganismo e do nazismo. “Devemos cooperar com Deus nessa obra de reforma nos métodos de tratar os doentes sem o uso de drogas” (CSS 397).

Medite em Jó 13:4 e 12. A Medicina veio do paganismo egípcio e foi esquematizada na magia, na feitiçaria e na superstição, e o tratamento sempre foi à base de drogas. “Em 2000 a.C., a Medicina egípcia já era tida como ciência avançada. Os médicos daquela época já usavam drogas, pomadas, poções mágicas e cirurgias superficiais. Por ter se originada do paganismo e da idolatria, a Medicina era uma mistura de religião pagã e magia. Os médicos eram sacerdotes-pagãos, e lidavam com espíritos malignos e o sobrenatural” (Medicina, pág. 18, Editora Globo). O diagnóstico e o tratamento muitas vezes se fundamentavam em bruxaria, magia e superstições. Somente depois da Segunda Guerra Mundial, por conta das loucuras de Adolf Hitler, que retirava a pele dos judeus e alguns órgãos do corpo destes sob a alegação de que iria criar uma raça mais pura; diante disso a Medicina se despertou para o estudo da ciência nas áreas da anatomia e das cirurgias. Até então, segundo Ellen White, “todo médico era feiticeiro e magnetizador”. Ainda hoje, a Medicina continua envolvida com o espiritismo, o ateísmo e o evolucionismo. Por isso assim dizer: “Onde há três médicos, dois são ateus, e um espírita” (A Assustadora História da Medicina, pág. 18). Essa era a razão de o Altíssimo ter deixado o rei Asa morrer à míngua quando este recorreu aos médicos de então para tratar uma gangrena dos seus pés (II Crônicas 16: 12).

Em oposição a Deus - Para Ellen White “a Medicina é a filha legítima do espiritismo”. Só os iletrados e imbecis ignoram isto! Através da prática médica, segundo ela, o espiritismo vai se apossar das igrejas. Isto já é uma realidade! A liderança das igrejas guerreia contra os terapeutas da saúde em apoio e defesa da prática médica que se esconde sob a capa do espiritismo moderno. Os médicos, na sua maioria, quando não são espíritas, são ateus e evolucionistas. E, sobretudo, o uso de drogas não tem aprovação de Deus, porque além de não curar doenças, enfraquece o organismo, tornando-o mais vulnerável a outras enfermidades. A advertência é de Ellen White, no seu livro Conselhos Sobre Regime Alimentar, pág. 82 e 83.

A prática médica pelo uso de drogas medicamentosas é desumana e anti-natural. Deus não aprova o ser humano ser saturado de drogas venenosas que, segundo o Espírito de Profecia, representam uma “maldição nesse século esclarecido”. Ellen White alerta em seus livros sobre saúde que “o grande número de medicamentos produzido pela indústria farmacêutica tem contribuído para o aumento das enfermidades. Essas drogas de nomes misteriosos, segundo ela, ao tempo que aliviam momentaneamente a dor, vêm causando sofrimento, mutilação e morte prematura”. Ela adverte ainda: “Os que tomam drogas para se aliviarem, podem estar certos de que Deus não interferirá para preservar-lhe a saúde e a vida. E como último recurso, muitos seguem as indicações da Palavra de Deus, e pedem as orações dos anciãos da igreja (nos cultos de quarta feira) em favor da restauração de sua saúde. Deus não considera apropriado responder as orações feitas em favor de tais pessoas... Ele só opera em favor das pessoas que restringem o apetite, cuidam de si mesmos, e fazem esforços no uso dos remédios naturais que Ele deixou para prevenir e combater as enfermidades” (Medicina e Salvação, pág. 14; Conselhos Sobre Regime Alimentar, pág.25).

Conclusão - Os verdadeiros remédios, segundo a escritora dos adventistas, são aqueles que podem ser extraídos da Farmácia de Deus – que é a Natureza –, a exemplo do ar puro, da luz solar, da água pura, das ervas medicinais, da alimentação à base de frutas e vegetais e o uso racional da argila. Ela alerta: “Milhares têm baixado à sepultura por causa de drogas venenosas, os quais poderiam ter sido restaurados à saúde pelos métodos simples de tratamento” (Medicina e Salvação, pág. 57). E, finalmente conclui Ellen White: “Deus não atenderá para a oração de Seu povo enquanto os órfãos, os desprotegidos, os coxos, os cegos e os enfermos forem negligenciados entre eles” – Testemunhos para a Igreja, vol. 3, pág. 518.

- Wilson Dias, terapeuta da saúde, jornalista, escritor e pesquisador de assuntos sobre fundamento e filosofia das religiões.

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Batata-inglesa é um alimento perigoso

"Não cremos que batatas fritas sejam saudáveis... As batatas inglesas são excelentes, se forem preparadas com um pouco de nata e sal; assar e não fritar" - Ellen G. White, Conselhos Sobre Regime Alimentar, pág. 323.

Sabemos que a carne de cadáveres ou animais abatidos, além do frango de granja, peixe de couro, porco, café de torrefação, açúcar refinado, os adoçantes químicos e os enlatados, além de conservantes, fumo e bebidas alcoólicas são os responsáveis por 90% das enfermidades existentes na face da Terra. Não somente os referidos e alimentos intoxicantes são prejudiciais à saúde, mas também, a batata-inglesa (batatinha), além do tomate, a berinjela e a beterraba podem ser fatores de enfermidades se forem cozidas ou fritas.

Algumas crianças nascem sem cérebro, sem anus, com tendências a asmas, bronquites, bronco-pneumonia, adenóides, convulsões, vertigens, doenças do coração, amigdalite, além da coluna bífida (faltando uma vértebra), e lábio leporino ou palato fendido. As crianças podem adquirir tais moléstias quando ainda no ventre da mãe que consome batatinha cozida ou frita durante os dois primeiros meses de gravidez.

Substâncias tóxicas

Segundo o doutor James H. Renwrch, geneticista da Escola de Higiene Tropical de Londres, em documento recém-publicado, ele assegura que "a batata-inglesa contém algumas substâncias tóxicas que são responsáveis por defeitos congênitos, destacando dentre eles a anencefalia (malformação pela ausência do encéfalo), paralisias, incontinência da urina, vulnerabilidade a infecções e, muitas vezes, resulta em morte prematura". Ainda no seu relatório, o geneticista adverte: "as mulheres grávidas devem evitar comer batatinha cozida ou frita durante os dois primeiros meses de gestação, visto que, as substâncias tóxicas contidas neste tubérculo atacam as células do desenvolvimento da espinha dorsal, retardando a sua divisão e, como conseqüência, a criança nasce com a coluna bífida".

Dentre as substâncias tóxicas encontradas na batata-inglesa, a equipe do doutor James destaca a "solanina" que age no organismo humano causando o enfraquecimento do sangue, paralisando o eixo nervoso central do movimento, além de dilatar o aparelho digestivo, provocando distúrbios no estômago e nos intestinos, resultando em vertigens, sonolência, hemorróidas, diarréias e outras moléstias crônicas. E ainda – continua o geneticista -, a solanina é uma das causas da asma, da amigdalite e algumas doenças do coração.

Além da "solanina", a batata-inglesa, quando cozida ou frita, produz cocaína, nicotina, morfina, atropina, codeína, lectinas, quinino, estricnina e brucina. Por essa razão, alerta o Dr James: "a batatinha não deve ser consumida cozida, e sim assada ao forno ou pré-cozida (cozinhar por apenas 10 minutos) e usar quente ou crua. Na forma de suco cru ou salada, a batatinha cura gastrites, úlceras gastroduodenais, artrite, reumatismo, diabete, cistite, azia, acidez estomacal, diarréias, doenças da próstata, dores de cabeça, pedras na bexiga, obesidade, queimaduras leves e úlceras expostas".

Pesquisas

Ainda no seu relatório, o geneticista observa: "os filhos de gestantes que comem batata-inglesa cozida durante os primeiros meses de gravidez podem nascer com tendências a asma, a doenças cardíacas, como também, com lábio superior e palato fendidos, além da espinha bífida, cuja anomalia afeta cerca de 10.000 crianças norte-americanas". Ele explica que durante o primeiro mês de gestação o feto tem lábio leporino (fendido), que desaparece no final do segundo mês. Se durante este período a futura mãe consome batata-inglesa ou beterraba, tomate e berinjela cozidas ou fritas, então os lábios não terão poder de se unir. “Com isso, a criança poderá nascer com lábio de lebre”. Para chegar a essa conclusão, a equipe do doutor James H. Renwich fez pesquisas com ratos de laboratório durante cinco anos.