Você já deu amor e carinho a alguém que tentou contra a sua vida? Você seria capaz de fazer isto com a pessoa que faz você sofrer e lhe mata lentamente?
Entre nós existem assassinos impiedosos os quais acariciamos e gostamos deles de tal maneira que lhes dedicamos a vida e os desejos da alma, sentindo um enorme prazer a ponto de defendê-los e idolatrá-los como algo indispensável na vida. Esses assassinos impiedosos que tanto gostamos são determinados alimentos e drogas que preferimos morrer a abandoná-los. Trata-se da carne de cadáveres, do açúcar branco ou refinado, além do café de torrefação, do frango e ovos de granja, do cigarro, da bebida alcoólica e dos refrigerantes, como também, o pão, macarrão e arroz brancos.
Nas minhas entrevistas que tenho concedido a jornais, emissoras de rádio e canais de televisão, eu sempre tenho dito: Ninguém morre, as pessoas se matam cavando a sepultura com os dentes. O povo tem cometido verdadeiro suicídio comendo alimentos antinaturais ou em demasia.
Ao criar o primeiro homem, Deus determinou um regime dietético à base de frutas, vegetais, cereais, raízes e sementes (Gen. 1:29; 2:9; 3:18), o qual será restaurado na Nova Terra (Ezeq. 47:12; Apoc. 22:2). Na Nova Terra não vai ter lugar para os alimentos assassinos tão acariciados e idolatrados nesta Terra de doentes crônicos, amantes dos prazeres da carne vermelha.
O TRABALHO EM EXCESSO – Deus concede ao ser humano um dia de 24 horas que deve ser dividido inteligentemente em três partes iguais, sendo que 8 horas deve ser para o trabalho, oito para o repouso e oito para o lazer. O trabalho em excesso gera stress, canseira física e excitação nervosa (Temperança, pág. 139 e 140). Por outro lado, quem dorme demais cai em pobreza (Prov. 20:13). Estudar em demasia causa intoxicação dos músculos e nervos, os quais ficam tensos resultando em enfado da carne (Ecl. 12:12). Oito horas de repouso absoluto, diariamente, são suficientes para a saúde do corpo. As primeiras duas horas de sono, segundo uma pesquisa científica, ajudam o corpo a produzir proteínas que restauram o controle do cérebro e do sistema nervoso sobre os músculos, as glândulas e outros órgãos do corpo, fazendo com que despertemos dispostos, com bem-estar.
A GLUTONARIA – A glutonaria, que a Bíblia chama de intemperança e falta de domínio-próprio, foi a principal causa da queda dos nossos primeiros pais – Adão e Eva – e esta continua sendo o pecado prevalecente em nosso mundo. Homens e mulheres são escravos do apetite pervertido que os tornam insensíveis às advertências da Palavra de Deus (CSRA, p. 32).
O hábito de comer alimentos antinaturais e em demasia pode causar obesidade, prisão de ventre, diabetes, hipertensão, arteriosclerose, colesterol elevado, dores de cabeça, indigestão, dores abdominais e riscos de contrair certos tipos de câncer. A Palavra de Deus adverte: “Pois quem come e bebe, sem considerar o corpo, come e bebe condenação para si. Eis a razão por que há entre vós muitos fracos e doentes, e não poucos que já morreram” (I Cor. 11:29 e 30). Paulo está afirmando que a alimentação errada é a causa do sofrimento e morte prematura daqueles que se dizem filhos de Deus. Não é à toa que Hipócrates, o Pai da Medicina sempre recomendava: “Fazei do alimento o teu remédio”. Comer carne é glutonaria, e não devemos estar entre os comilões desse artigo alimentar estimulante que intoxica o corpo e corrompe a alma (Prov. 23:30).
AÇÚCAR - UMA DROGA COMUM – “Comer muito mel não é bom” (Prov. 25:27). Por quê? – Que vocábulo moderno pode usar para substituir a palavra “mel”? O açúcar, claro! O açúcar refinado causa fermentação, obscurece o cérebro e ocasiona meu humor. Quando usado em abundância, o açúcar é mais prejudicial que a carne de cadáveres, diz Ellen White, no seu livro Conselhos Sobre Regime Alimentar, pág. 327 e 328.
Estudos revelam que o açúcar refinado neutraliza a Vitamina C no organismo favorecendo para o enfraquecimento do sistema imunológico e, conseqüentemente, para o surgimento de doenças respiratórias, alergias e humores.
O ácido formado pelo açúcar refinado, ao entrar em contato com as bactérias existentes na boca, causa cáries dentárias. Adoçando os alimentos com açúcar branco, você estará consumindo soda cáustica, a cal, sacarose e outras substâncias químicas. No organismo humano, o açúcar diminui a atividade dos leucócitos (glóbulos brancos do sangue), especialmente as “células T”, impedindo que essas células combatam doenças infecciosas. Açúcar é a droga mais comum encontrada na maioria dos alimentos industrializados, especialmente nos refrigerantes, no pão, em bolachas, no leite em pó ou de caixa, e no extrato de tomates.
O ÁLCOOL – É outra droga que, somente nos Estados Unidos, é responsável por 30% de todos os suicídios; 55% de todas as mortes por acidentes automobilísticos; 60% dos maus-tratos às crianças; 85% de todos os atos de violência nos lares. O vício de ingerir álcool na forma de cerveja, vinho forte (cachaça) e wisk é a principal causa dos “ais”, dos “pesares”, das “rixas”, das “queixas” e das “feridas sem causa” (Prov. 23:29 e 30). Dois goles apenas de bebida alcoólica diminuem a capacidade do cérebro, prejudicando a memória, a percepção e o raciocínio. Além disso, afeta quatro sistemas orgânicos do corpo do indivíduo, tais como: sistemas imunológico, endócrino, circulatório e digestivo. Foi a embriagues que levou os filhos do sacerdote Arão a serem consumidos pelo fogo, dentro do santuário israelense.
A cada copo de bebida alcoólica o ébrio mata cerca de 2 mil dos 16 milhões de células existentes no cérebro. A embriagues é a prova da matança dos neurônios cerebrais. Com a continuação aparece o chamado “delirium tremens” resultante da perda da Vitamina do Complexo B, que pode ser reposta no organismo pelo uso da Levedura de Cerveja.
A CAFEÍNA – Segundo a Organização Mundial da Saúde, cerca de 3,5 bilhões de pessoas são viciadas em cafeína, fumo e álcool. A cafeína é uma substância que é encontrada no café de torrefação, nos refrigerantes. no chá mate e no guaraná em pó.
A cafeína, principal droga encontrada no café de torrefação, causa vício, e os seu uso regular pode levar à dependência química com efeitos danosos ao sistema nervoso central, ao estômago, ao fígado e ao pâncreas. Além da cafeína, o café e o chá mate contêm outros componentes que podem causar efeitos fisiológicos e psicológicos. Enfim, o açúcar, o álcool e o fumo, além da cafeína, são drogas comuns que o diabo inventou nas suas horas vagas, para tornar o homem viciado em potencial e, mediante seu diário, transformar os viciados em inimigos de Deus a partir da destruição do próprio corpo, que é o templo do Espírito Santo.
O FUMO – Você sabia o que diz o cigarro ao fumante quando este acende o fósforo ou o isqueiro para acendê-lo? - “Hoje, você me acende, amanhã eu lhe apago!”. A Bíblia não menciona especificadamente o fumo, porque era uma droga desconhecida nos tempos bíblicos. O tabagismo, ou vício de fumar, não surgiu de povos civilizados, e sim de civilizações pagãs e religiosamente atrasados. Fumar é suicídio lento e, se o fumante dá cabo da própria vida, viola o sexto mandamento da lei de Deus que diz: “Não matarás”. “Não sabeis vós que sois o templo de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir o templo de Deus (que é o corpo), Deus o destruirá; porque o templo de Deus, que sois vós, é sagrado” (I Cor. 3:16 e 17).
Se não houver urgentemente um controle do vício de fumar, as doenças relacionadas ao fumo, segundo a OMS – Organização Mundial da Saúde - matarão cerca de um milhão de pessoas por mês, em todo o mundo, a partir de 2020. O vício de fumar é uma doença grave que atualmente envolve mais crianças. Pesquisas dão conta de que 60% dos fumantes se viciam aos 14 anos de idade, e 80% aos 18. o fumo prejudica todas as partes do organismo humano com que entra em contato, como a boca, os lábios, a língua e os pulmões, cujos órgãos são acometidos de câncer. A nicotina do cigarro é uma substância tóxica que produz dependência química. Ao ser engolida com a fumaça pelo fumante, a nicotina, depois de causar lesões ao coração e ao sistema circulatório, atinge o cérebro dentro de 7 segundos, sendo, portanto, seu efeito, duas vezes mais rápido que a heroína injetada nas veias.
OS MEDICAMENTOS – “A medicação de drogas, tal como é geralmente praticada, é uma calamidade. Educai em direção oposta às drogas. Os que persistem no uso do chá (mate), café, e alimentos cárneos sentirão necessidade do uso de drogas. Muitos se poderiam recuperar (da sua enfermidade) sem uma gota de remédio se obedecessem às leis da saúde. As drogas raramente necessitam ser empregada. Deve-se ter muita cautela, a fim de que esta maldição não envenene ou corrompa nossas instituições de saúde, pois, quanto a serem usadas drogas em nossas instituições, é contrário à luz que o Senhor se dignou a nos dar” (MS 27).
“Ao ler Apocalipse 22:14 e 15, note a palavra ‘feiticeiros’. O vocábulo grego é ‘pharmakos’ ou ‘envenenador’. A forma correlata, ‘pharmacon’, quer dizer ‘droga’. A feitiçaria antiga que deu origem à Medicina envolvia o uso de drogas. Pense nos problemas de saúde relacionados com as drogas e os ‘feiticeiros modernos’ que promovem o uso de drogas tóxicas” – Lição da Escola Sabatina, Janeiro-Março de 1993, pág. 121. Enfim, a Medicina é a filha legítima do espiritismo. Só os iletrados e imbecis ignoram isto!
Como acabamos de ler, as drogas que atualmente são defendidas por alguns ministros e usadas nas instituições de saúde da igreja adventista em todo o mundo, tiveram origem da feitiçaria antiga. Os médicos mundanos eram tachados por Ellen White de “bruxos modernos”; e a medicina ela chamou de “feitiçaria satânica”. Os medicamentos, ela considera como “maldição neste século esclarecido”, e também “sementes da morte”. O que levou a nossa igreja a voltar-se contra os reformadores da saúde, e a advogar em favor das drogas, pensando diferente do Espírito de Profecia, que as condena veementemente?
Medite em Jó 13:4 e 12; também II Cron. 16:12. A Medicina veio do paganismo egípcio e foi esquematizada na magia, na feitiçaria e na superstição, e o tratamento sempre foi à base de drogas. O diagnóstico e o tratamento muitas vezes se fundamentavam em superstições. Somente depois da Segunda Guerra Mundial, por conta das loucuras de Adolf Hitler, que retirava a pele dos judeus e alguns órgãos do corpo destes sob a alegação de que iria criar uma raça mais pura, com isso a Medicina se despertou para o estudo da ciência nas áreas da anatomia e das cirurgias. Até então, todo médico era feiticeiro e magnetizador. Essa foi a razão de o Altíssimo ter deixado o rei Asa morrer à míngua quando este recorreu aos médicos de então para tratar uma gangrena dos seus pés. O uso de drogas não tem aprovação de Deus, porque além de não curar doenças, enfraquece o organismo, tornando-o mais vulnerável a outras enfermidades. A advertência é de Ellen White, no seu livro CSRA, pág. 82 e 83.
A COCA-COLA - Em Abril de 2006, um garoto de 10 anos, estudante do colégio Dante Alighieri,
Voltando à sala de aula, ingeriu uma pastilha da famosa marca Menthos Sabor hortelã. E então começaram os problemas.
Poucos minutos depois, o menino começou a passar mal. Sentiu uma forte dor de estômago e desmaiou no chão da sala.
A professora, desesperada, mandou chamar uma ambulância, pois o garoto permanecia pálido e inconsciente.
Os pais foram avisados, mas a criança já chegou morta ao hospital Sírio-Libanês, com o estômago inflado e asfixia.
A morte do garoto foi causada pela verdadeira BOMBA que resulta da mistura das substâncias presentes nesses dois alimentos.
Segundo Alexandre B. Mergenthaler, Prof. Doutor do Instituto de Química da USP, a origem dos problemas que levaram à morte do garoto é a pesada mistura de componentes existente nos produtos "light", como o Acesulfame K INS930 que, misturado ao sabor artificial contido na pastilha Menthos, dá origem à uma substância fatal, o *Ta9V4*. Essa substância gera altos níveis de liberação de gases e até explosões!!! E essa mistura é que teria provocado o inchaço do estômago da criança.
Vários casos semelhantes (inclusive fatais) já ocorreram nos Estados Unidos. No entanto, a Coca-Cola e a Menthos não se pronunciam sobre o assunto.
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